Canetas de adrenalina auto injetáveis Salvam Vidas!As reações alérgicas são conhecidas também como Anafilaxia, que seria um choque anafilático. Uma reação alérgica é uma reação de hipersensibilidade imediata e severa que afeta todo o corpo humano.A Anafilaxia é uma reação sistêmica aguda grave, que pode começar subitamente e que atinge vários órgãos e sistemas simultaneamente. A sua manifestação mais aguda pode provocar inchaço e obstrução de vias aéreas superiores e a pessoa precisa receber um tratamento de emergência. Indicações Terapêuticas – EPIPEN O principio ativo do EPIPEN é a Ephinephrine. O EPIPEN tem duas variações, EPIPEN JR 0,15 mg indicado para o tratamento de emergência de reações alérgicas em crianças ou o EPIPEN 0,30 mg, que é indicado para o tratamento de emergência de reações alérgicas em adultos. IMPORTE SEU MEDICAMENTO COM A FETCHMED, SOLICITE-NOS O ORÇAMENTO
O 1º remédio que funciona sem hormonioterapia em um tipo de câncer de mama
Recém-chegado ao Brasil, o medicamento abemaciclibe é voltado contra o subtipo mais comum do tumor de mama em estágio avançado – e vem em pílulas Cerca de 69% de todos os diagnósticos de câncer de mama são do tipo RH+/HER2-. Nessas situações, a doença é estimulada por hormônios sexuais femininos – daí por que, em casos avançados, os médicos sempre incluíam no tratamento a hormonioterapia, que serve justamente para bloquear a ação dessas substâncias. Mas acaba de chegar ao Brasil o remédio abemaciclibe (da farmacêutica Eli Lilly), a primeira opção contra essa enfermidade que pode ser empregada sem a tal hormonioterapia em certos cenários. Em geral – e isso vai continuar assim –, a pessoa com um tumor de mama RH+/HER2- que se espalhou pelo corpo recebe quimioterapia ou terapia-alvo junto com comprimidos que bloqueiam a ação dos hormônios femininos. O abemaciclibe, aliás, também pode ser usado assim (e como primeira opção de tratamento, aliás). “Acontece que, às vezes, já utilizamos diferentes combinações, com diferentes tipos de hormonioterapia, e não conseguimos controlar o câncer”, lamenta o oncologista Antonio Carlos Buzaid, da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo. “Nessa situação, tínhamos poucas opções, como dar mais doses de químio isoladamente”, completa. Eis que estudos com a nova medicação mostraram que, até nesse cenário mais complicado, ela trouxe resultados positivos. Segundo o estudo Monarch-1, quase 20% das mulheres que, passadas todas as etapas prévias, recorreram a esse fármaco como tratamento único tiveram uma resposta positiva considerável. Parece pouco, mas outros levantamentos revelam que a quimioterapia só beneficiou 10% dessas pacientes. Além de dobrar a taxa de resposta, o abemaciclibe freou o avanço da enfermidade por seis meses (ante três meses da químio). Como funciona o remédio Ele basicamente inibe enzimas que aceleram a progressão do câncer de mama – a CDK4 e a CDK6. Aliás, outras duas drogas já aprovadas no Brasil atuam de maneira semelhante: o ribociclibe, da Novartis, e o palbociclibe, da Pfizer. Todas pertencem à classe das terapias-alvo (que miram um alvo específico do tumor) e são administradas diariamente em forma de comprimidos. Entretanto, o abemaciclibe é o único de uso contínuo. Os outros, por causarem uma queda mais intensa das células de defesa do organismo, são aplicados por três semanas, seguidas de um período de descanso. “Em estudos com modelos animais, quando você interrompe o tratamento, às vezes o câncer avança”, diz Buzaid. Ou seja, é possível que a opção recém-chegada ao mercado brasileiro funcione mesmo quando a hormonioterapia não pode mais ser usada porque não dá sossego para o tumor de mama, assim por dizer. Para confirmar essa hipótese, entretanto, mais experimentos são necessários. Por outro lado, o abemaciclibe comumente provoca diarreia como efeito colateral. Ainda assim, sua toxicidade é bem mais tolerável do que a da quimioterapia convencional. A eterna questão do acesso Como outros integrantes da terapia-alvo, o abemaciclibe tem um custo considerável. A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos fixou o preço máximo para o consumidor em 27 751,59 reais (em estados com a maior carga tributária sobre medicamentos). Esse valor equivale a 60 comprimidos com a dose mais alta, de 200 miligramas – a quantidade necessária para cada paciente vai variar caso a caso. “O valor de registro pode ser diferente do praticado na hora da comercialização. Isso ocorre por causa de algumas variáveis, como dosagem, diferença de alíquota de imposto por região, entre outras”, informa a Eli Lilly, por meio de nota enviada a SAÚDE. Cabe reforçar que as variações no preço devem ser sempre para baixo – nunca para o alto – por força da regulamentação nacional. Até eventuais descontos influem no número final. No momento, o tratamento está fora do SUS. E deve enfrentar resistência mesmo no sistema privado, uma vez que os seguros de saúde não são obrigados a cobrir novos medicamentos orais que estão fora do rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). “Temos brigado constantemente com as seguradoras para garantir o acesso a essas alternativas modernas de tratamento”, lamenta Buzaid. Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina
Nova droga promete acabar com a dor da enxaqueca em duas horas
Chamada rimegepant, a droga funciona sobre a CGRP, uma pequena proteína ligada à enxaqueca Existem pacientes que não respondem aos medicamentos disponíveis contra a enxaqueca. As drogas têm ainda outros limitadores: a possibilidade de fortes efeitos colaterais e a proibição de prescrição para indivíduos com doença cardiovascular, já que constringem os vasos sanguíneos. Pesquisadores da Faculdade de Medicina Albert Einstein e do Sistema de Saúde Montefiore, ambos nos Estados Unidos, desenvolvem um tratamento alternativo. Em testes de segurança e eficácia com humanos, a nova substância teve resultado promissor. “Pela primeira vez em quase três décadas, as pessoas com enxaqueca não ajudadas por medicamentos existentes podem ter uma nova opção para encontrar alívio durante os ataques”, comemoram, em comunicado, Richard B. Lipton e Edwin S. Lowe, autores do estudo, divulgado na edição de hoje do New England Journal of Medicine. Chamada rimegepant, a droga funciona sobre a CGRP, uma pequena proteína ligada à enxaqueca. Durante as crises, o CGRP é liberado, resultando em dor. A nova substância consegue bloquear a via CGRP, aliviando os sintomas da enxaqueca. Diferentemente, os triptanos, medicamentos hoje prescritos, interrompem a cefaleia aguda estimulando os receptores de serotonina, responsáveis por reduzir a inflamação e contrair os vasos sanguíneos. Os testes com o rimegepant foram conduzidos com mais de 1.000 homens e mulheres atendidos em 49 centros médicos americanos. Todos foram orientados a se medicar durante um ataque de enxaqueca, sendo que metade ingeriu a nova droga e o outro grupo, um placebo. Antes de tomar o comprimido e nas 48 horas depois, os participantes preencheram um diário eletrônico sobre dor e outros sintomas mais incômodos, como intolerância à luz e náusea. A análise das informações mostrou que, duas horas depois de tomar os comprimidos, 19,6% dos pacientes que ingeriram rimegepant relataram estar livres de dor, em comparação a 12% do grupo placebo. Quanto ao desaparecimento dos outros sintomas da enxaqueca, os índices foram de 37,6% e 25,2%, respectivamente. Os efeitos colaterais foram mínimos, com náuseas e infecções do trato urinário. “Esses resultados confirmam que o mecanismo de ação do rimegepant efetivamente alivia a dor e os sintomas associados aos ataques agudos de enxaqueca (…) Estou satisfeito em ver seus benefícios confirmados em um ensaio clínico em grande escala”, frisa Richard B. Lipton. A droga aguarda aprovação de uso pela Food and Drug Administration, a agência de vigilância e saúde americana. Fonte: www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude
Psoríase – Tratamento
A Psoríase é uma doença de pele caracterizada pela presença de feridas, coceiras, pele ressecada e placas avermelhas. Sabe-se que é uma doença autoimune e de fator genético e ainda sem cura que acomete todas as idades. Existem alguns tipos de psoríases:Psoríase em placas, Psoríase ungueal, Psoríase palmoplantar, Psoríase invertida, Psoríase artropática, Psoríase pustulosa, Psoríase gutata e psoríase eritrodérmica. Hoje em dia existem mais tratamentos que possibilitam o paciente a ter uma melhor qualidade de vida.Informe-se com o seu médico. IMPORTE SEU MEDICAMENTO COM A CENTRAL PHARMA, SOLICITE-NOS O ORÇAMENTO
Leucemia Mieloide Aguda Refratária IDHIFA (enasidenib)
FDA aprova novo tratamento direcionado para leucemia mieloide aguda recidivante ou refratária A Food and Drug Administration dos EUA aprovou hoje o Idhifa (enasidenib) para o tratamento de pacientes adultos com leucemia mieloide aguda (LMA) recidivante ou refratária que apresentam uma mutação genética específica. O medicamento foi aprovado para uso com um diagnóstico complementar, o RealTime IDH2 Assay, que é usado para detectar mutações específicas no gene IDH2 em pacientes com LMA. “Idhifa é uma terapia direcionada que atende a uma necessidade não atendida de pacientes com LMA recidivante ou refratária que apresentam uma mutação IDH2”, disse Richard Pazdur, MD, diretor do Centro de Excelência em Oncologia da FDA e diretor interino do Escritório de Produtos de Hematologia e Oncologia no Centro de Avaliação e Pesquisa de Medicamentos da FDA. “O uso de Idhifa foi associado a uma remissão completa em alguns pacientes e a uma redução na necessidade de transfusões de glóbulos vermelhos e plaquetas.” A LMA é um câncer de progressão rápida que se forma na medula óssea e resulta em um número aumentado de glóbulos brancos anormais na corrente sanguínea e na medula óssea. O Instituto Nacional do Câncer dos Institutos Nacionais de Saúde estima que aproximadamente 21.380 pessoas serão diagnosticadas com LMA este ano; aproximadamente 10.590 pacientes com LMA morrerão da doença em 2017. Idhifa é um inibidor da isocitrato desidrogenase-2 que atua bloqueando várias enzimas que promovem o crescimento celular. Se a mutação IDH2 for detectada em amostras de sangue ou medula óssea usando o ensaio RealTime IDH2, o paciente poderá ser elegível para tratamento com Idhifa.Continuar leitura em https://www.fda.gov/news-events/press-announcements/fda-approves-new-targeted-treatment-relapsed-or-refractory-acute-myeloid-leukemia